SIEMACO-Rio

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Sexta, 20 Fevereiro 2015 14:00

Entenda o que é "Acidente de Trabalho"

Definimos acidente de trabalho como aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho dos segurados especiais, provocando lesão corporal ou perturbação funcional, permanente ou temporária, que cause a morte, a perda ou a redução da capacidade para o trabalho. 

Consideram-se acidente do trabalho a doença profissional e a doença do trabalho. Equiparam-se também ao acidente do trabalho: o acidente ligado ao trabalho que, embora não tenha sido a causa única, haja contribuído diretamente para a ocorrência da lesão; certos acidentes sofridos pelo segurado no local e no horário de trabalho; a doença proveniente de contaminação acidental do empregado no exercício de sua atividade; e o acidente sofrido a serviço da empresa ou no trajeto entre a residência e o local de trabalho do segurado e vice-versa.

 

Os principais conceitos são:

 

Acidentes com CAT Registrada – corresponde ao número de acidentes cuja Comunicação de Acidentes do Trabalho – CAT foi cadastrada no INSS. Não são contabilizados o reinício de tratamento ou afastamento por agravamento de lesão de acidente do trabalho ou doença do trabalho, já comunicados anteriormente ao INSS.

 

Acidentes Sem CAT Registrada – corresponde ao número de acidentes cuja Comunicação de Acidentes Trabalho – CAT não foi cadastrada no INSS. O acidente é identificado por meio de um dos possíveis nexos: Nexo Técnico Profissional/Trabalho, Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário – NTEP ou Nexo Técnico por Doença Equiparada a Acidente do Trabalho. Esta identificação é feita pela nova forma de concessão de benefícios acidentários.

 

Acidentes Típicos – são os acidentes decorrentes da característica da atividade profissional desempenhada pelo acidentado.

 

Acidentes de Trajeto – são os acidentes ocorridos no trajeto entre a residência e o local de trabalho do segurado e vice-versa.

 

Acidentes Devidos à Doença do Trabalho – são os acidentes ocasionados por qualquer tipo de doença profissional peculiar a determinado ramo de atividade constante na tabela da Previdência Social.

 

Acidentes Liquidados – corresponde ao número de acidentes cujos processos foram encerrados administrativamente pelo INSS, depois de completado o tratamento e indenizadas as seqüelas.

 

Assistência Médica – corresponde aos segurados que receberam apenas atendimentos médicos para sua recuperação para o exercício da atividade laborativa.

 

Incapacidade Temporária – compreende os segurados que ficaram temporariamente incapacitados para o exercício de sua atividade laborativa. Durante os primeiros 15 dias consecutivos ao do afastamento da atividade, caberá à empresa pagar ao segurado empregado o seu salário integral. Após este período, o segurado deverá ser encaminhado à perícia médica da Previdência Social para requerimento do auxílio-doença acidentário – espécie 91. No caso de trabalhador avulso e segurado especial, o auxílio-doença acidentário é pago a partir da data do acidente.

Incapacidade Permanente – refere-se aos segurados que ficaram permanentemente incapacitados para o exercício laboral. A incapacidade permanente pode ser de dois tipos: parcial e total. Entende-se por incapacidade permanente parcial o fato do acidentado em exercício laboral, após o devido tratamento psicofísico-social, apresentar seqüela definitiva que implique em redução da capacidade. Esta informação é captada a partir da concessão do benefício auxílio-acidente por acidente do trabalho, espécie 94. O outro tipo ocorre quando o acidentado em exercício laboral apresentar incapacidade permanente e total para o exercício de qualquer atividade laborativa. Esta informação é captada a partir da concessão do benefício aposentadoria por invalidez por acidente do trabalho, espécie 92.

 

Óbitos – corresponde a quantidade de segurados que faleceram em função do acidente do trabalho.

 

Fonte: Ministério da Previdência Social

 

Sexta, 13 Fevereiro 2015 14:00

Tendinite no ombro: causa e tratamento

A tendinite é uma inflamação que ocorre nos tendões, causando intensa dor. O tratamento pode ser realizado com o uso de medicamentos, fisioterapia e, em alguns casos, cirurgia. A tendinite no ombro tem cura, mas a completa remissão dos sintomas pode demorar meses para ser alcançada.

A forma mais comum de tendinite no ombro, envolve o tendão do músculo supra espinhoso. Esse tendão é lesionado por excesso de uso dos braços no trabalho ou no esporte, como na natação e o tênis.

O que causa tendinite no ombro

Esforço intenso ou “mau- jeito”;

Esforço repetitivo com o braço ou a má postura.

 

Principais sintomas

Dor localizada intensa

Dificuldade para levantar o braço

Sensação de que a dor se espalhou por todo o braço e formigamento.                                                                                                                                                                                                                 

 

 Como tratar a tendinite no ombro

Compressas de gelo, 3 ou 4 vezes ao dia

Anti-inflamatórios, que são utilizados para diminuir a dor e a inflamação.

Fisioterapia

Os exercícios físicos devem ser moderados

A prática de alongamentos e de fortalecimento muscular, antes do retorno das atividades, ajudam a prevenir novas lesões.

 

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Segunda, 09 Fevereiro 2015 12:45

Flebite Superficial: causas e tratamento

 

A flebite superficial (tromboflebite, flebite) é a inflamação e a coagulação numa veia superficial. A flebite pode ocorrer em qualquer veia, mas afeta principalmente as pernas. A flebite geralmente aparece em pessoas com varizes, mas as veias que têm varizes, normalmente, não desenvolvem a doença.

Uma pequena ferida pode provocar a inflamação de uma veia. Diferente da trombose, que causa pouca inflamação e dor, a flebite superficial implica uma reação inflamatória repentina. Como as veias superficiais não têm músculos à sua volta que as apertem e que façam desprender o trombo, a flebite superficial raramente causa embolia.

Sintomas e diagnóstico

Dor localizada

Inchaço

Eritema

Calor no local afetado

Tratamento

De um modo geral, a flebite desaparece por si só. A administração de um analgésico, como a aspirina ou o ibuprofeno alivia a dor. Embora a flebite melhore numa questão de dias, podem passar várias semanas até que as irregularidades da veia e a sensação de dor desapareçam por completo. 

Quando a flebite superficial se manifesta na virilha, onde a veia superficial principal se une à veia profunda principal, o trombo pode chegar ao interior da veia profunda e desprender-se. Para prevenir esta situação, alguns cirurgiões recomendam uma intervenção urgente para laquear a veia superficial. Este tipo de cirurgia é realizada com anestesia local. A recuperação é imediata.

 

 

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Está em análise na Câmara dos Deputados a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 451/14, do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que torna obrigatória a concessão de plano de saúde a trabalhadores urbanos e rurais por parte do empregador. A PEC acrescenta o dispositivo na lista das garantias fundamentais dos trabalhadores previstas no artigo 7º da Constituição.

Para fazer jus ao benefício, o cidadão terá de comprovar a existência de vínculo empregatício, mediante carteira de trabalho assinada.

De acordo com a PEC, os trabalhadores domésticos também terão direito ao plano de saúde, mas, nesse caso, o benefício dependerá ainda de regulamentação em lei.

Direito de todos
Eduardo Cunha informa que se baseou no artigo 196 da Lei Maior, que proclama o direito de todos à saúde. Ele argumenta que, para garantir a validação desse direito, é necessário que haja ações e serviços de promoção do bem-estar da população.

 

Fonte: Agencia Câmara

 

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Sábado, 31 Janeiro 2015 16:27

Campanha Salarial COMLURB 2015

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O que é o esporão do calcâneo?

O esporão do calcâneo é uma condição óssea degenerativa (artrose ou artrite), constituindo-se de uma espícula óssea que se desenvolve na parte anterior do calcâneo (osso do calcanhar). O calcâneo é o osso de maior tamanho em toda a estrutura óssea do pé e suporta todo o peso do corpo, sofrendo um impacto intenso e constante.

Há duas espécies de esporão do calcâneo:

  • Inferior: comprometimento da fáscia plantar.
  • Posterior: comprometimento da bolsa retrocalcânea.

Quais são as causas do esporão do calcâneo?

O esporão do calcâneo afeta principalmente as mulheres, entre 40 e 50 anos, praticantes de caminhadas ou corridas e aquelas que trabalham em pé por longos períodos ou as que sofrem com o sobrepeso. Mas ele pode afetar também os homens.

A planta do pé é composta por estruturas elásticas (músculos) e rígidas (fáscias). Na prática, essas estruturas aumentam a eficiência do impulso executado quando o calcanhar se distancia do solo. Quando há um esforço excessivo nesta região podem ocorrer fissuras e inflamações da fáscia. Isso pode ocorrer em virtude da retração do tendão de Aquiles ou de pés com a curvatura anômala.

O esporão do calcâneo pode não ter causa específica.

Quais são os sinais e sintomas do esporão do calcâneo?

O esporão é frequente entre desportistas, pessoas com excesso de peso e pessoas com pé cavo ou pé plano.

Raramente o esporão causa inflamação visível, avermelhamento ou outro sinal aparente. A dor é o principalsintoma e começa já com os primeiros passos do dia. Geralmente é uma dor pulsante na zona plantar do calcanhar, mas há também uma dor de repouso e ao colocar o pé no calçado.

Deve-se estar advertido de que nem toda dor no calcanhar é esporão e há esporões que não doem.

Como o médico diagnostica o esporão do calcâneo?

O esporão de calcâneo pode ser diagnosticado através do relato dos sintomas e de um exame físico adequado. A radiografia ajuda a confirmar o diagnóstico.

Como o médico trata o esporão do calcâneo?

Inicialmente, o tratamento consiste em alongamento do tendão de Aquiles e da fáscia plantar e no uso de uma palmilha de silicone para o calcanhar. Geralmente, em oito semanas esse tratamento beneficia 90 a 95% dos pacientes.

Para os que não se beneficiam, existem duas opções:

  • Injeções de corticoide na fáscia plantar.
  • Uso do night splint (tala noturna), que imobiliza o tornozelo e alonga a fáscia plantar

Só 5% dos pacientes demandarão medidas cirúrgicas, que podem não apresentar uma resposta muito boa.

Como evolui o esporão do calcâneo?

Os sintomas do esporão do calcâneo são bem controlados com a fisioterapia, palmilhas e calcanheiras de silicone. A maioria dos casos dolorosos de esporões do calcâneo cura-se somente com o uso de anti-inflamatórios e de sapatos confortáveis.

Como prevenir o esporão do calcâneo?

Existem algumas medidas que não tratam o esporão, mas minoram os sintomas que ele causa:

  • Usar sapatos com amortecedores e salto de no mínimo 2,5 cm de altura.
  • Usar sapatos fechados e protegidos.
  • Evitar ficar em pé por tempo prolongado.
  • Controlar o excesso de peso corporal.
  • Fortalecer a musculatura da planta do pé.
  • Não fazer corridas ou saltos sem a adequada preparação da musculatura do pé.
  • Usar calçados adequados às diversas práticas esportivas.
  • Fazer rolamentos com uma bola elástica (aquelas que têm umas pontas mais salientes) nos pés. Estes exercícios devem ser feitos três vezes ao dia, repetindo os rolamentos umas cem vezes.

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Com o calor em alta e o sol a pino vale a pena aprender direitinho como se proteger neste verão. Com os cuidados certos, é possível evitar indesejáveis marcas, queimaduras, manchas e, principalmente, o temível câncer de pele.

Chapéus e guarda-sóis são bem vindos, mas a dica principal é o uso diário de protetor solar. De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia, o indicado é usar, no mínimo, protetor solar fator 30. No Nordeste, a recomendação é que proteção comece antes das 9 horas. No Centro-Oeste e em outras regiões ela deve perdurar até depois das 16h.

Saiba tudo sobre o câncer de pele na Enciclopédia da Saúde

A precaução é mais que justificada: um estudo do Instituto Nacional do Câncer (Inca) prevê que neste ano a ocorrência de 190 mil casos de câncer de pele, com expectativa de dois mil mortos por causa da doença. Por isso, é bom não só escolher um protetor solar para chamar de seu, como também aprender como se besuntar.

Dermatologistas explicam que o protetor solar deve ser passado antes de sair de casa, de 15 a 30 minutos antes da exposição, para que a pele absorva o produto. Ao passar filtro solar, os médicos recomendam usar a palma da mão para obter uma aplicação mais homogênea. Além de repassar a cada duas horas, é preciso ficar atento para suor em excesso. Mesmo os filtros resistentes à água perdem efeito de proteção no mar ou na piscina, dependendo do tempo de exposição.

Fora o uso de protetores solares, outra boa ideia é abusar de alguns nutrientes que podem ajudar a reduzir os riscos. Uma dieta rica em alimentos que contenham vitaminas, minerais, antioxidantes e ingestão de água adequada, aliada a boas horas de sono e a prática de atividade física, podem reverter os danos causados pelo tempo e melhorar a qualidade da pele. De resto, é só enfrentar o sol com a devida proteção.

 

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De janeiro a dezembro de 2014, os casos de dengue registrados no país apresentam uma redução de 59,5%, em comparação ao mesmo período de 2013. Foram 1,4 milhão de casos em 2013 contra 587,8 mil em 2014. A região Sudeste apresentou maior queda (66,1%), passando de 918.2 mil, em 2013, para 310.8 mil, em 2014. A região Sul registrou a segunda maior redução de casos, de 66,9 mil -em 2013 - para 24,2 mil, em 2014, o que representa 63,8%. Em seguida, se destacam as regiões Centro-Oeste (57%) - com 265,4, em 2013, e 114 mil, em 2014 -; e Nordeste, com queda de 41,1% - de 152,3 mil para 89,6 mil. Na região Norte, os casos se mantiveram estáveis, com 49,1 mil em 2014. Foram 434 casos a menos, na comparação com o ano passado.

Os óbitos por dengue também apresentaram redução em 2014. Neste ano, foram 405 mortes, contra 674 confirmadas no ano passado, redução de 40%. Com início do período de chuvas, é fundamental que a população reforce as ações para a eliminação dos criadouros dos mosquitos Aedes aegypti.

Para intensificar as medidas de vigilância, prevenção e controle de chikungunya e dengue, o Ministério da Saúde irá repassar, até o final de janeiro, um recurso adicional de R$ 150 milhões a todos os estados e municípios brasileiros. Os recursos são para qualificação das ações de combate aos mosquitos transmissores da dengue e da febre chikungunya, Aedes aegypti e Aedes albopictus, o que inclui vigilância epidemiológica e o aprimoramento dos planos de contingência.

No dia 6 de dezembro, o Ministério da Saúde, em conjunto com as secretarias estudais, realizou  uma mobilização nacional contra os focos do mosquito aedes aegypti, responsável pela transmissão da dengue e da febre chikungunya. Para o Dia D de mobilização, o Ministério da Saúde convocou estados e municípios a realizarem mutirões de limpeza urbana e atividades para alertar os profissionais de saúde ao diagnóstico correto das doenças. O próximo mutirão está marcado para o dia 7 de fevereiro.

CHIKUNGUNYA - Até o dia 27 de dezembro, o Ministério da Saúde registrou 2.258 casos confirmados de febre chikungunya no Brasil, sendo 233 por critério laboratorial e 2.025 por critério clínico-epidemiológico. Do total, 93 casos são importados, ou seja, de pessoas que viajaram para países com transmissão da doença, como República Dominicana, Haiti, Venezuela, Ilhas do Caribe e Guiana Francesa.

Os outros 2.165 foram diagnosticados em pessoas sem registro de viagem internacional para países onde ocorre a transmissão. Destes casos, chamados de autóctones, 1.146 foram registrados no município de Oiapoque (AP), 816 em Feira de Santana (BA), 198 em Riachão do Jacuípe (BA), um em Baixa Grande (BA), três no Distrito Federal e um em Campo Grande (MS).

Caracterizada a transmissão sustentada de chikungunya em uma determinada área, com a confirmação laboratorial dos primeiros casos, o Ministério da Saúde recomenda que os demais sejam confirmados por critério clínico-epidemiológico, que leva em conta fatores como: sintomas apresentados e o vínculo dele com pessoas que já contraíram a doença.

Número de casos autóctones, por unidade da federação:

Estado

Número

Amapá

1.146

Bahia

1.015

Mato Grosso do Sul

1

Distrito Federal

3

Brasil

2.165


AÇÕES - Desde que foram confirmados os casos da febre Chikungunya no Caribe, no final de 2013, o Ministério da Saúde elaborou um plano nacional de contingência da doença, que tem como metas a intensificação das atividades de vigilância; a preparação de resposta da rede de saúde; o treinamento de profissionais; a divulgação de medidas às secretarias e a preparação de laboratórios de referência para diagnósticos da doença.

Também foram intensificadas as medidas de prevenção e identificação de casos. Nas regiões com registro da febre, foram constituídas equipes, composta por técnicos das secretarias locais, para orientar a busca ativa de casos suspeitos e emitir alerta às unidades de saúde e às comunidades. Para controle dos mosquitos transmissores da doença, são realizadas ações de bloqueio de casos suspeitos e eliminação de criadouros. 

PREVENÇÃO - A febre Chikungunya é uma doença causada por vírus do gênero Alphavirus, transmitida por mosquitos do gênero Aedes, sendo o Aedes Aegypti (transmissor da dengue) e o Aedes Albopictus os principais vetores. Os sintomas da doença são febre alta, dor muscular e nas articulações, cefaleia e exantema e costumam durar de três a 10 dias. A letalidade da Chikungunya, segundo a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), é rara, sendo menos frequente que nos casos de dengue.

Para evitar a transmissão do vírus, é fundamental que a população reforce as ações com foco na eliminação dos criadouros dos mosquitos. As medidas são as mesmas para o controle da dengue, ou seja, verificar se a caixa d’ água está bem fechada; não acumular vasilhames no quintal; verificar se as calhas não estão entupidas; e colocar areia nos pratos dos vasos de planta, entre outras iniciativas deste tipo.

LIRAa -  Em parceria com estados e municípios, o Ministério da Saúde realiza o Levantamento Rápido do Índice de Infestação pelo Aedes aegypti (LIRAa), considerado um instrumento fundamental para orientar as ações de controle da dengue. O levantamento possibilita aos gestores locais de saúde anteciparem as ações de prevenção. Até o momento, 1.824 municípios realizaram o LIRAa, um crescimento de 26,8% em relação aos 1.438 municípios que fizeram a pesquisa no ano passado. A pesquisa identifica os bairros onde estão concentrados os focos de reprodução do mosquito.

Desde novembro do ano passado, o Ministério da Saúde e as secretarias municipais de saúde veiculam a campanha de combate à dengue e ao Chinkungunya, que tem como slogan “O perigo aumentou. E a responsabilidade de todos também”. São divulgadas orientações à população sobre como evitar a proliferação dos mosquitos causadores das doenças e alertar sobre a gravidade das enfermidades.

DOENÇA NO MUNDO  - De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), desde 2004, o vírus havia sido identificado em 19 países. Porém, a partir do final de 2013, foi registrada transmissão autóctone (dentro do mesmo território) em vários países do Caribe. Em março de 2014, na República Dominicana e Haiti, sendo que, até então, só África e Ásia tinham circulação do vírus.

DENGUE - Casos notificados e óbitos  (29/12/2013 a 27/12/2014)

Região/UF

Casos

Óbitos

2013

2014

2013

2014

Norte

            49.547

       49.113

34

18

RO

             8.732

         2.042

5

2

AC

             2.568

       28.873

0

2

AM

           17.832

         6.418

11

9

RR

                945

         1.136

0

1

PA

             9.166

         4.771

9

3

AP

             1.708

         1.953

3

1

TO

             8.596

         3.920

6

0

Nordeste

         152.357

       89.635

181

12

MA

             3.588

         2.393

17

11

PI

             4.987

         7.647

2

5

CE

           30.219

       22.822

70

45

RN

           18.905

       11.167

18

17

PB

           13.466

         5.515

15

8

PE

             7.985

       10.452

37

25

AL

           11.296

       13.213

2

2

SE

                801

         2.245

2

4

BA

           61.110

       14.181

18

12

Sudeste

         918.226

    310.819

268

152

MG

          416.252

       58.927

105

44

ES

           67.995

       19.083

29

13

RJ

          213.058

         7.755

58

9

SP

          220.921

      225.054

76

86

Sul

            66.903

       24.207

28

12

PR

           66.100

       23.902

27

12

SC

                358

            139

0

0

RS

                445

            166

1

0

Centro-Oeste

         265.456

    114.041

163

94

MS

           78.958

         3.540

36

4

MT

           35.190

         7.198

27

4

GO

          139.357

       91.640

94

70

DF

           11.951

       11.663

6

16

BRASIL

     1.452.489

    587.815

674

405

 

 

Fonte: SUS

 

#JuntosSomosMaisFortes

Terça, 06 Janeiro 2015 19:24

Assembléia COMLURB acordo coletivo 2015

 

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