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Associado  já pode pegar material escolar na sede do Sindicato

Os associados do Sindicato dos Empregados em Asseio que ainda não lembraram do material escolar, atenção: Tudo que os filhos de associados precisa para a volta às aulas com disposição foi comprado com muito cuidado e capricho pela diretoria da entidade e está sendo distribuído desde o mês de janeiro, no setor social.

O diretor social, Gilberto Alencar, responsável pela qualidade do material e das mochilas, lembra que o trabalhador que tem filho em idade escolar deve levar o contra-cheque ou a carteirinha do sindicato para comprovar que é sócio, no horário de 8 às 16 horas. O material é concedido aos filhos de associados que estão cursando o Ensino Médio e Ensino Fundamental.

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Detalhes do acordo coletivo da COMLURB para o ciclo 2013 / 2014.

Clique abaixo para ver o documento na íntegra:

- ACORDO COLETIVO COMLURB 2014 - Clique aqui. 

- ADITIVO ACORDO COLETIVO COMLURB 2014 - Clique aqui.

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Está aberta no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) a consulta pública sobre reabilitação profissional. Até o próximo dia 11 de abril, pessoas físicas e jurídicas, que estejam envolvidas com a temática, podem mandar contribuições para o projeto "Reabilitação Profissional: Articulando Ações em Saúde do Trabalhador e Construindo a Reabilitação Integral".

De acordo com o INSS, as sugestões para o texto devem ser enviadas por meio do "Formulário de Contribuições", na página de Consulta Pública, no site do Ministério da Previdência Social.

O debate sobre reabilitação profissional é extremamente importante e envolve todas as categorias. A Contraf-CUT protocolou em Brasília, no dia 26 de fevereiro deste ano, um requerimento endereçado ao presidente do INSS, Lindolfo Neto de Oliveira Sales, solicitando a participação dos trabalhadores nas discussões deste tema.
A confederação critica a falta de inclusão da classe trabalhadora na formatação do projeto, mas vê na consulta pública uma oportunidade para as entidades sindicais apontarem as falhas e novos caminhos.

Entre as mudanças que o processo de reabilitação profissional podem trazer, o secretário de Saúde do Trabalhador da Contraf-CUT, Walcir Previtale, chama a atenção para os convênios exclusivos com as empresas. O INSS já vem firmando esses acordos, ferindo a legislação brasileira e internacional ao não garantir a participação dos trabalhadores, a exemplo da Convenção 159 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que garante essa participação no seu artigo 5. No novo projeto de reabilitação profissional do INSS a exclusividade desses convênios ganham destaque.

"Foi a partir da constante interferência da Contraf-CUT, que o INSS suspendeu o Acordo de Cooperação Técnica no Âmbito da Reabilitação Profissional com a Febraban em outubro do ano passado, que passava a reabilitação profissional para os bancos. O que vemos é que estes convênios sem a participação e acompanhamento do movimento sindical e dos próprios trabalhadores só geram mais obstáculos na recuperação do trabalhador.", explica Walcir.

Falhas na reabilitação profissional

O projeto publicado pelo INSS reconhece que o programa de reabilitação profissional, desenvolvido hoje, não vem cumprindo o seu papel. Em 2012, das 1.363 agências da previdência em funcionamento, apenas 417 disponibilizavam o serviço e 219 não tinham equipes próprias, dependendo do rodízio de profissionais, como médicos peritos.

A Fundacentro participa da consulta pública e prepara um documento que será enviado ao INSS. Nele, a medica do trabalho, Maria Maeno, também relaciona os problemas envolvendo os convênios de reabilitação profissional, ao passar para as empresas uma atribuição que é do Estado.

"Como o INSS possui um quadro de profissionais insuficiente, tende a delegar inteiramente o processo de reabilitação profissional às empresas, sem qualquer interferência e controle, o que reforça práticas condenáveis das empresas. O Estado deveria assumir a atribuição da reabilitação profissional que exige o desenvolvimento integrado de um processo complexo de recuperação clínica, aliada à reinserção do trabalhador no local de trabalho."

Condições de trabalho

Ao analisar a proposta do INSS, Maria Maeno afirma que o projeto não prioriza mudanças nas condições de trabalho e não avalia como estes fatores interferem na saúde do trabalhador.

"A proposta não aborda a atividade de trabalho, nem as ações necessárias para mudá-la. Não menciona integração entre os Ministérios da Saúde, do Trabalho ou outras pastas governamentais para um trabalho em conjunto na fase terapêutica e nas ações de intervenção nas empresas para mudanças das condições de trabalho. O INSS continua somente afirmando intenções, sem avançar na construção de uma integração efetiva e com coordenação interministerial."

"Bancários e financiários enfrentam sérios problemas de adoecimento gerados pelo ambiente de trabalho e os bancos se negam em implantar medidas que coloquem em primeiro lugar a saúde dos trabalhadores. É algo que vai muito além da abordagem médica, os trabalhadores, que adoecem e passam por processo de reabilitação profissional, devem ser ouvidos e participar ativamente de todo o processo que determinará o retorno ao trabalho" avalia Walcir.

Bancários doentes

A categoria bancária registra um alto índice de trabalhadores afastados em função de doenças relacionadas ao ambiente de trabalho. Levantamento do INSS revela que, de janeiro a julho de 2013, foram 10.936 afastamentos, 26,7% deles por estresse, depressão, síndrome de pânico e transtornos mentais. Outros 25,1% se afastaram em razão de lesões por esforços repetitivos (LER/Dort), ligados à rotina de pressão e estresse dos bancos.

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Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas em prol do trabalho decente estão sendo os principais temas debatidos na Rio + 20, evento internacional que está acontecendo no Rio de Janeiro e tem como característica principal a discussão de um modelo de desenvolvimento econômico e social que não destrua o meio ambiente. Dezenas de chefes de Estado e representantes de organismos internacionais voltados para a defesa do desenvolvimento sustentável estão na Cidade Maravilhosa e participam de debates que acontecem durante todo o dia em diversos pontos da Cidade, entre eles o Hotel Guanabara, que sediou a abertura do evento e o Rio Centro.

O evento também está sendo marcado pela participação intensa dos maiores representantes dos trabalhadores brasileiros: as centrais sindicais e seus respectivos sindicatos. Além das entidades de classe brasileiras centenas de sindicatos estrangeiros também enviaram seus representantes para o evento.

E o Sindicato dos Empregados em Asseio do Município do Rio, um dos maiores representantes da categoria na Cidade Maravilhosa, não poderia estar de fora desse evento internacional. A participação da diretoria da entidade tem sido ostensiva, principalmente, os diretores Gilberto Cesar Alencar, um dos organizadores representantes do Sindicato do ASSEIO, e Olímpio Barroso, Secretário Geral. Gilberto, um eterno defensor e propagador nas palestras que faz sobre o desenvolvimento sustentável e a importância do Meio Ambiente. Olímpio, do outro lado, o lado voltado para o trabalho decente e o desenvolvimento nacional de políticas públicas que melhorem a vida e as condições de trabalho dos empregados em Asseio.

“A importância da participação do nosso Sindicato é imensurável. Precisamos mostrar para a categoria que estamos em alerta para a questão do Meio Ambiente e em nosso dia-a-dia enquanto sindicalistas fazemos programas e palestras de modo a orientá-los sobre o desenvolvimento sustentável e a preservação do que representa nosso futuro e uma vida mais saudável”, esclarece Gilberto, diretor Social do Sindicato.

O secretário-geral Olímpio Barroso é outro diretor preocupado com as questões sistematicamente debatidas no Rio+20. “Tenho participado de seminários em todo o país que tratam de melhoria das políticas públicas em prol do trabalho decente. E o que é isso? Isso significa desenvolver critérios e mecanismos que possam garantir a segurança e a saúde do trabalhador. É por isso que nosso Sindicato participa com afinco desses eventos. O Nosso objetivo é trazer e pôr em prática nas empresas o bem-estar dos nossos companheiros “, ressalta Olímpio Barroso.

Participação da UGT

O presidente da UGT/RJ Nilson Duarte da Costa demonstrou muita atenção ao evento e parceria com Gilberto Alencar, diretor do Sindicato do ASSEIO e um dos responsáveis pela participação da categoria no evento no Hotel Guanabara no Centro do Rio. Além disso, o sindicalista das antigas demonstrou muito entusiasmo com os assuntos debatidos pelos representantes de diversos organismos internacionais que esgotaram o tema sobre políticas públicas em prol do trabalhador e do desenvolvimento econômico sustentável.

“Participar de um evento como esse é expressar a atenção e dedicação em prol de melhorias não só no âmbito econômico e social, mas no âmbito do desenvolvimento sustentável”, ressaltou.

A UGT vai estar presente durante toda a RIO+20 com participação ativa dos seus sindicatos filiados e dos seus diretores.