Diretoria, funcionários e trabalhadores participaram da missa na Igreja dos Capuchinhos que marcou o aniversário do SIEMACO-RIO

A Igreja dos Capuchinhos, na Tijuca, Zona Norte do Rio, foi o palco para nossa categoria celebrar, com muita fé e devoção, os 67 anos de fundação do nosso Sindicato. A missa enalteceu as inúmeras conquistas da categoria ao longo desses anos e o nosso fortalecimento contínuo, ao mesmo tempo em que renovou nossas forças para as lutas futuras.

Vários dos presentes também aproveitaram para participar da comunhão e agradecer o ano de vitórias e conquistas, como a medição da insalubridade e o pagamento do PCCS a milhares de trabalhadores. Nem a falta de energia momentânea na igreja retirou o brilho da cerimônia.

O presidente Manoel Martins Meireles se mostrou feliz ao celebrar quase sete décadas de existência da entidade.

"Em todos esses anos de sindicalismo, eu e minha diretoria só temos a agradecer em preces todas as lutas, vitórias e conquistas", ressaltou.

Confira os locais dos eventos e palestras:

11/10 - Clube do Servidor Municipal - 09:00 horas - Rua Ulysses Guimarães, S/N - Cidade Nova 

Palestrante: Maria Isabel Silva Santos

Enfermeira do Trabalho e Mestre em Enfermagem

18/10 - LRO superintendência - 09:00 horas - Regional Oeste, Estrada do Magarça

23/10 - Largo da Carioca - 09:00 horas 
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Outubro rosa
Quinta, 29 Agosto 2019 21:45

PARABÉNS CIPEIROS!

Foi com muita surpresa e alegria que a associada do Siemaco-Rio, Daniele de Oliveira Maciel, da empresa Projebel, recebeu a notícia de que tinha sido sorteada com um smartphone oferecido pelo Benefício Social Familiar (BSF) - um programa de benefícios conquistado pelo Sindicato para os trabalhadores.

Ela recebeu o aparelho celular na sexta-feira, 16 de agosto, das mãos do diretor social do Sindicato, Marcos Ferreira, e da diretora Celina Gonçalves. Feliz por ter tido a sorte de ganhar o smartphone, Daniele lembrou que há cinco meses, no mês de março, já havia sido beneficiada pelo BSF com o Auxílio Natalidade, em razão do nascimento de seu filho Lucca.

Daniele é recepcionista no 14º andar do prédio do Ministério do Trabalho e Emprego, no Centro do Rio. Ela conta que acompanhava o sorteio do aparelho celular pelo aplicativo do Benefício Social Familiar, mas, para sua surpresa, quem acabou dando a notícia em primeira mão sobre o resultado do último sorteio foi a diretora do Siemaco-Rio, Celina Gonçalves, que ligou para ela.

- Na realidade eu não levava muita fé que iria ganhar. Fiquei sabendo pelo contato da diretora Celina que me informou que eu tinha sido sorteada. Festejei bastante e minha família também: meu marido Gianpaolo, a minha mãe Ana Lúcia e meu filho mais velho, João Victor, que na hora logo disse que queria o celular para ele - contou Daniele aos risos.

Formada na área de Recursos Humanos (RH), Daniele sabe da importância de ser filiada ao Siemaco-Rio.

- Decidi me associar ao Siemaco-Rio pelos benefícios que são oferecidos. Além do Plano de Assistência Médica, os trabalhadores têm outras inúmeras vantagens. Vale a pena estar associada, pois, além dos benefícios e vantagens que nós temos, a entidade também é uma defensora dos nossos direitos - finalizou toda satisfeita a ganhadora do smartphone.

CONHEÇA SEUS DIREITOS E BENEFÍCIOS, E AINDA CONCORRA A UM SMARTPHONE TODO MÊS

Pelo aplicativo BSF on line, os trabalhadores das empresas privadas de Asseio e Conservação podem consultar e acompanhar as novidades dos benefícios, receber informações do nosso Sindicato e participar do sorteio mensal pela Loteria Federal.

 

Felizes e orgulhosos com as medalhas e troféus que conquistaram recentemente na Taça das Favelas, a campeã e artilheira, Adriana Lima, e o técnico Bruno Alves, vice-campeão do torneio, estiveram na sede do Siemaco-Rio acompanhados do diretor-social da entidade, Marcos Ferreira. Durante a visita, os atletas, que são garis da Comlurb, falaram de suas trajetórias e experiências de vida, da importância do esporte nas comunidades carentes, dos desafios que superaram, dos títulos que já conquistaram no futebol e dos sonhos e projetos que ainda pretendem realizar. O encontro aconteceu em 1º de agosto.

Mesmo com a rotina pesada do trabalho como garis, Adriana e Bruno encontram disposição e força para seguirem no esporte que mais gostam: o futebol. Os dois admitem que é bastante pesado o dia-a-dia deles, mas a dedicação e a vontade de vencer superam os desafios que enfrentam. De acordo com Adriana e Bruno, saber dividr o tempo e conciliar trabalho, esporte, estudo e família, é muito importante para alcançar o sucesso.

- Tenho o esporte na minha vida, é o que me faz correr atrás das coisas que mais amo. O trabalho na Comlurb é estressante, cansativo, mas a gente acaba conciliando todos os compromissos de forma prazerosa – ressalta Adriana com a aprovação do amigo Bruno.

TALENTOS EM DOSE DUPLA

Adriana e Bruno têm muitas coisas em comum. Além de garis, pertencem a comunidades carentes, sofreram lesões sérias em uma das pernas em função de acidentes de moto, perseguem o sonho de se tornarem profissionais no mundo do esporte e buscam a inclusão social de jovens carentes no futebol de base.

Atuando como meia-atacante, Adriana coleciona vários títulos no futebol feminino, como os mais recentes: campeã e artilheira com oito gols da Taça das Favelas, onde defendeu a equipe Curral das Éguas, de Realengo. Ela brilhou durante toda a competição e na grande final, dia 27 de julho, em Moça Bonita, estádio do Bangu, fez o gol que abriu o placar e, com um passe preciso dela, o time chegou ao segundo gol, garantindo a conquista do título em cima da equipe da comunidade do Corte Oito, de Duque de Caxias.

Já na categoria masculina, Bruno Alves, como técnico do Patativas FC, de Campo Grande, foi vice-campeão da Taça das Favelas, vencida pela equipe Gogó da Ema, de Belford Roxo. Um grande êxito para o treinador Bruno numa competição que envolveu equipes de 240 favelas. Bruno conquistou corações, admiração e reforçou a confiança dos dirigentes do Madureira Esporte Clube, onde ele atua como técnico de futebol de base.

ADRIANA, A IMPERATRIZ

A campeã e artilheira da Taça das Favelas 2019 também é conhecida como Adriana Imperatriz, tratamento carinhoso que foi dado pelo técnico Franklin, da Vila Aliança, em referência ao consagrado ex-atacante do Flamengo e da Seleção Brasileira, Adriano, o Imperador, atleta que também veio da favela. Hoje, com 36 anos, Adriana continua se destacando no futebol feminino por sua velocidade e facilidade de se livrar das marcadoras. Começou no Vasco aos 13 anos onde ficou durante oito anos e teve várias passagens por equipes de São Paulo. Seu talento não demorou a ser reconhecido e chegou à Seleção Brasileira onde atuou ao lado de jogadoras como Marta e Cristiane.

– Sou da geração que começou com a Marta, Formiga e Pretinha. Tive o privilégio de jogar com a melhor jogadora do mundo. Amo tanto jogar futebol que me sinto sempre renovada e hoje tenho orgulho de ser uma representante das comunidades. Jogo com meninas de mais idade ou mais jovens. Para mim isso mostra que o esporte não tem idade – completa a veterana Adriana que na Taça das Favelas conquistou o título de campeã competindo com times formados, em sua maioria, por jogadoras mais novas.

BRUNO APOSTA NO “FUTURO PROMISSOR”

Aos 35 anos de idade, o atleta gari da Comlurb, Bruno Alves, começou como treinador de futebol no Bangu, em 2009, onde seu filho Brenno era da categoria Chupetinha. No esporte, além de treinador, também investe de maneira voluntária nos sonhos dos jovens de se tornarem jogadores profissionais. Por isso criou o projeto “Futuro Promissor”, que visa manter os meninos longe do mundo do crime e das drogas e ocupá-los, além do período escolar, com aulas de futebol e quem sabe descobrir novas promessas. Dentro e fora de campo há muita interação e afeto entre os jogadores e sua liderança.

O técnico ressalta que em sua equipe existem garotos bastante talentosos que merecem ser vistos com atenção. Prova disso é que somente neste ano sete jogadores do Patativas FC foram negociados para o Palmeiras, Botafogo, Vasco, entre outros clubes. Preocupado com o futuro da garotada, ele pede para que o País tenha mais atenção ao futebol das favelas.

– É preciso olhar mais para as favelas e buscar novos caminhos. Podemos mudar histórias e vidas por meio do futebol. Trocaria todos os títulos que já conquistei para tirar a garotada do mundo do crime e das drogas – finaliza Bruno Alves, que está no sétimo período da faculdade de Educação Física.