Asseio vai a Congressos sobre Saúde do Trabalhador para buscar Inovações sobre Prevenção de Acidentes e Qualidade de Vida.

DSC02470“A saúde do trabalhador sempre é nossa prioridade, porque não é só a questão salarial o pilar de sustentação dos profissionais da nossa categoria. Sem saúde ninguém é capaz de manter o seu próprio sustento, pois não consegue exercer a sua função e como conseqüência não tem como se manter no emprego. Exatamente por isso, que participamos de todos os congressos  e procuramos nos atualizar  nas ações e planos que viabilizem melhorias na saúde do trabalhador”, alerta Olímpio Barroso, secretário-geral do Sindicato.DSC02471

No ano passado ocorreram vários eventos sobre esse tema acima abordado pelo diretor Olímpio, entre eles a XI CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO. Nela, foi discutida a viabilização do plano de ações da Comissão Intersetorial de Saúde do Trabalhador do Município do Rio de Janeiro.

De acordo com os participantes, para que o direito à saúde do trabalhador seja uma realidade é preciso que as três esferas de governo criem mecanismos para capacitação de seus profissionais, forneçam condições de atendimento, programas de prevenção de acidentes, Recursos Humanos necessários, medicamentos, etc.

 

DSC02477Ações constantes que fazem parte do CIST/RJ: 

Acompanhar as investigações de acidentes de trabalho graves e fatais...

a) Para dar visibilidade aos acidentes desta natureza;

b) Sinalizar, junto às entidades sindicais, a importância, o interesse e a participação para acompanharem as investigações dos acidentes;DSC02480

c) Buscar parceria do Controle Social com: FUNDACENTRO, Superintendência Regional do Trabalho (SRT), Ministério do Trabalho e Emprego (TEM), Ministério Público do Trabalho (MPT), Vigilância Sanitária, Previdência Social, entre outros;

d) Desenvolver estratégias para os trabalhadores que divulguem os problemas relacionados à garantia dos direitos trabalhistas junto à Previdência Social;

e) Retomar junto a Comissão de Saúde do Trabalhador e Assuntos relacionados ao Servidor Público, do COMS, e da Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil – SMSDC o Projeto – CUIDANDO DE QUEM CUIDA;

DSC02484f) Desenvolver campanhas anuais, em parceria com o CEREST/NUSAT para prevenção de acidentes e doenças relacionadas a trabalho e meio ambientes;

g) Campanhas: pelo banimento do amianto, pneumoconiose, perda auditiva induzida pelo ruído – PAIR/PART, LER/DORT, entre outras.

Terça, 03 Janeiro 2012 19:20

EPI’s minimizam riscos de acidentes

100_2375A importância do uso dos equipamentos de proteção e segurança já foi comprovada através de estatística feita pelas próprias empresas de Asseio e Conservação, a exemplo da Comlurb que ao incentivar o uso desses equipamentos já conseguiu computar mil dias sem acidentes na OG15-R de Rocha Miranda.100_2378

E quem mais atesta esses dados é Pedro Paulo Pimenta Costa, gerente de departamento da Comlurb e instrutor de equipamentos, tais como uso de rapel pelos garis da empresa. “Nós procuramos conscientizar nossos empregados de forma acirrada, de forma incessante porque os resultados nós vemos no dia-a-dia. Quantos acidentes já evitamos, ou minimizamos suas consequências. É claro que contamos também com a vontade e colaboração do próprio trabalhador. Ele tem que querer ao máximo a sua própria proteção”, enfatiza Pedro Paulo.

100_2382De acordo com o gerente, antes, o empregado tinha uma certa resistência ao uso do equipamento por pensar que eram desconfortáveis ao ponto de prejudicar o próprio desempenho da função. Atualmente, eles reconhecem que os equipamentos de proteção são e devem ser confortáveis e além de tudo oferecer proteção máxima.100_2384

“Agora, também nos preocupamos com o mal uso desses EPI´s. Já ocorreu do trabalhador usar uma bota com placa de aço na rua e por isso, pisar em pregos e outros objetos perfuro-cortantes. Por um azar, um dia, o prego furou justamente onde não havia placa de aço. Nesse sentido, não devemos subestimar os riscos que corremos em nosso dia-a-dia de trabalho”, alerta.

Pelos seus quatro anos de fundação, a UGT - A União Geral dos Trabalhadores (UGT) foi homenageada, na Câmara dos Deputados, em Brasília. A solenidade de comemoração ocorreu no início do mês de outubro e reuniu dirigentes sindicais que representam as mais diferentes categorias de trabalhadores, militantes ugetistas de diversos estados do Brasil e parlamentares que prestigiaram o evento.

O Sindicato dos Empregados das Empresas de Asseio do Município do Rio também esteve presente, já que é filiado a esta Central, prestando homenagem na pessoa de vários de seus diretores. Entre eles Gilberto Cesar, diretor Social e o próprio presidente da entidade, Luciano David, que acompanharam toda a cerimônia realizada na Câmara.

A UGT é uma entidade que busca exercer um sindicalismo de unidade, mas que respeita o pluralismo partidário e ideológico de seus militantes para que, desta forma, tenha suas bases cada vez mais fortalecidas para ampliar a construção de políticas públicas que interferem, diretamente, na vida do trabalhador e da trabalhadora do Brasil.

A cerimônia foi presidida pelo vice-presidente da UGT e deputado federal Roberto de Lucena (PV-SP), que lembrou a trajetória da central e destacou o trabalho realizado pelo presidente nacional da UGT, Ricardo Patah.

Diante de tantas manifestações de apoio ao sindicalismo inovador e democrático exercido pela UGT, destacam-se os deputados Mauro Benevides, Ademir Camilo, presidente da UGT-MG e Sérgio Brito, além dos parlamentares Edson Araújo, Francisco Escórcio e Guilherme Campos, que se dirigiram a tribuna e expressaram suas manifestações favoráveis às bandeiras de luta defendidas pela UGT como: redução da jornada de trabalho sem redução de salário e o fim do fator previdenciário.

Os parlamentares também se pronunciaram e parabenizaram a UGT por sua luta em prol da democracia, com um sindicalismo livre e atuante em defesa das diversas categorias representadas.

No encerramento da sessão, o presidente nacional da UGT, Ricardo Patah, discursou e ressaltou a importância que a UGT no cenário nacional. “Esta é uma central que luta não apenas pelos trabalhadores que estão guardados pela CLT, mas principalmente aqueles que estão à margem da formalidade”.

É certo que os empréstimos bancários sempre foram motivo de muitas dores de cabeça para uma grande gama de consumidores que, ao contraírem tais mútuos, entram em um caminho que pode culminar no superendividamento diante dos juros elevados que têm como conseqüência o não pagamento das dívidas.

Considerando que, atualmente, o crédito pessoal cobra juros mensais, que podem atingir até dezoito por cento, pegar empréstimo nesta modalidade tornou-se negócio de alto risco para os consumidores, só sendo indicado em casos extremos de necessidade.

E para isso, os bancos criaram uma nova modalidade de empréstimo. Trata-se do empréstimo consignado, oferecido principalmente aos aposentados, pensionistas e funcionários públicos, onde as parcelas são descontadas diretamente em seus benefícios previdenciários ou folhas de pagamento.

Para os bancos que realizam tais empréstimos, é bastante vantajoso, pois o risco de inadimplência é baixíssimo, já que o desconto é feito diretamente na fonte pagadora do beneficiário, e, por este motivo, este tipo de empréstimo virou uma febre nacional, o que gera, além dos benefícios a princípio oferecidos, graves problemas, inclusive de cunho social para o público alvo destes contratos.

E pensando no bem-estar dos associados, o Sindicato dos Empregados em Asseio do Rio decidiu consultar uma profissional da área de contabilidade para dar dicas de como não cair no superendividamento com o empréstimo consignado.

A contadora Luzinete Gonçalves foi a entrevistada escolhida para dar essas dicas e ressaltar a importância das precauções que devem ser tomadas antes de efetuar o empréstimo. Segundo ela, contadora há 20 anos, o perigo é justamente a oferta de dinheiro com percentual muito baixo.

“Os trabalhadores ficam iludidos. Acreditam que têm uma solução para saldar sua dívida, e acabam contraindo uma dívida nova, comprometendo todo o orçamento familiar. Na verdade, o empréstimo consignado deveria ter caráter emergencial, destinado a uma coisa só e para saldar de vez essa dívida e não fazer aparecer mais uma!, alerta Luzinete.

Para a contadora, antes de efetuar o empréstimo consignado, alguns cuidados devem ser tomados. Veja abaixo as dicas:

1-Só fazer o empréstimo se for para saldar toda a dívida;
2-Se o empréstimo comprometer o orçamento da família, é melhor evita-lo;
3-Ele só deve ser feito em caráter emergencial;
4-Nunca fazer se for para pagar financiamento da casa se a dívida não for paga em sua totalidade;
5-Antes de qualquer empréstimo, fazer um planejamento para verificar o destino exato daquele dinheiro;
6-Evitar comprometer todo o salário com a dívida do empréstimo;
7-Empresas devem colocar um teto para o empréstimo para não comprometer o salário do empregado;
8-Nunca fazer renegociação da dívida.

OIT

De acordo com dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que, desde 2003, adotou 28 de abril como Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho, ocorrem anualmente 270 milhões de acidentes de trabalho em todo o mundo. Aproximadamente 2,2 milhões deles resultam em mortes. No Brasil, segundo o relatório, são 1,3 milhão de casos, que têm como principais causas o descumprimento de normas básicas de proteção aos trabalhadores e más condições nos ambientes e processos de trabalho.

GRAVE-CORTE-NO-P-TRABALHA

Ranking mundial

TRABALHADOR-SENDO-RESGATADOSegundo o estudo da OIT, o Brasil ocupa o 4º lugar em relação ao número de mortes, com 2.503 óbitos. O país perde apenas para China (14.924), Estados Unidos (5.764) e Rússia (3.090).

Na década de 1970, o Brasil registrava uma média de 3.604 óbitos para 12.428.826 trabalhadores. Nos anos 1980, o número de trabalhadores aumentou para 21.077.804 e as mortes chegaram a 4.672. Já na década de1990, houve diminuição: 3.925 óbitos para 23.648.341 trabalhadores.

TRABALHADOR-MUTILADO-EM-ACIO Anuário Estatístico da Previdência Social de 2006, último publicado pelo INSS, mostra que número de mortes relacionadas ao trabalho diminuiu 2,5%, em relação ao ano anterior. Entretanto, os acidentes de trabalho aumentaram e ultrapassaram os 500 mil casos.

EQUIPAMENTOS_DE_PROTEO

Dados dos Ministérios do Trabalho e Emprego e Previdência Social de 2005 mostram que as áreas com maior número de mortes são Transporte, Armazenagem e Comunicações, com sete óbitos entre 3.855 trabalhadores; a Indústria da Construção, com seis óbitos entre 6.908 trabalhadores; e o Comércio e Veículos, com cinco óbitos entre 24.782 trabalhadores.

Segunda, 21 Novembro 2011 14:09

Passeata pelos Royalties

ASSEIO MOSTRA CONSCIENTIZAÇÃO E PARTICIPA DE PASSEATA PELOS ROYALTIES

Cerca de 100 mil pessoas participaram da passeata em defesa da permanência dos Royalties do Petróleo no Rio de Janeiro. A manifestação concentrou-se na Candelária, que já faz parte da história política de manifestos no Estado e no País.

Os manifestantes se reuniram por volta das 15 horas desta quinta-feira 10 de novembro e em seguida fizeram caminhada pela Avenida Rio Branco em direção à Cinelândia, onde um palco foi montado para que artistas, politicos e representantes da sociedade civil fizessem discursos sobre a questão na tentative de chamar a atenção da população para a gravidade da situação caso o Rio fique mesmo sem essa verba em sua receita.

O dinheiro tem ajudado significativamente aos municípios de todo o Estado, mas a diretoria do Asseio reconhece a importância desses royalties com uma prestação de contas à população carioca.

“Sabemos o quanto esse dinheiro é importante para vários municípios darem continuidade às obras e ao sustento de maneira mais ampla com a aplicação dessa verba. Todavia, questionamos apenas que deveria ter por parte do Governo do Estado uma prestação de contas. O município de Caxias, por exemplo, foi o que mais recebeu verbas. No entanto, se você trafegar pela periferia dessa região vai constatar a carência total de saneamento básico e até de manutenção das vias públicas. Exatamento por isso, sugerimos um outro manifesto para que o governo diga como e de que forma esse dinheiro é aplicado nesses municípios beneficiados”, ressalta Gilberto Cesar de Alencar, director social do Sindicato dos Empregados em Asseio do Município do Rio.