O pensamento “escolha um trabalho que você ame e não terás que trabalhar um único dia em sua vida”, criado pelo filósofo chinês Confúcio, soa como um sonho para a maioria dos trabalhadores de todo o mundo. Um bom indício para saber se isto ocorre ou não com você, experimente observar se após o almoço de domingo o seu humor começa a cair gradativamente com o passar das horas e a chegada da segunda-feira. Se sim, algo não vai bem no trabalho. Pode ser culpa de um chefe injusto, do salário baixo, da grande carga de trabalho, das fofocas criadas por colegas de trabalho, do mau humor de um, da má educação do outro, são diversas as variáveis, mas só um destino emocional: o estresse.
Especialistas ressaltam a importância de não se atingir o pico do estresse para se tomar uma atitude, tanto pensando na saúde do trabalhador, quanto preservando a paz no ambiente de trabalho. Isso porque o mal do século XXI atinge muito além da parte emocional, se estendendo à parte física, mesclando irritabilidade, diminuição da libido, ansiedade, cansaço, insônia, palpitações, falta de ar sem causa aparente, impaciência, bem como dores e alterações digestivas.
O que fazer? Tratamento psicológico e disposição para mudar hábitos. As mudanças passam pelos cuidados com a alimentação e com as horas de sono. Outra terapia é a prática de exercícios, de leves caminhadas pelas ruas do bairro, malhação ou mesmo inscrever-se em uma luta. A ajuda de um profissional em psicologia é essencial para externar os seus pensamentos, perspectivas e frustrações, aprendendo então a lidar com as adversidade de maneira assertiva.
Aproveitar os dias de descanso e dedicar-se a fazer algo que faça bem para você também é essencial. Programa com os filhos ou mesmo saídas românticas, encontrar velhos amigos e visitar lugares que tirem o seu pensamento do trabalho. No entanto, se for o caso, se mesmo com as suas mudanças as coisas parecem insuportáveis, é hora de se planejar para mudar de emprego para um outro que não abale a sua integridade física e emocional.
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