Terça, 14 Novembro 2017 11:09

Nosso Sindicato Agora é Parte do Esforço da ONU em Defesa do Meio Ambiente no Mundo

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Diretoria do Siemaco-Rio participa de congresso sobre meio ambiente em Foz do Iguaçu e é incorporado à luta da ONU pelo desenvolvimento sustentável

Não é de hoje que nosso Sindicato tem grande participação nos debates sobre o Meio Ambiente. O vice-presidente do Siemaco-Rio, Gilberto Alencar, que tem pós-graduação na área, é um dos que mais incentiva a diretoria a atuar nessa questão. O objetivo é trazer maior conscientização, tanto dos trabalhadores quanto da população em geral.

Seja na Comlurb, seja nas empresas particulares de Asseio, nosso Sindicato está sempre apoiando ações como a Coleta Seletiva e o tratamento correto dos resíduos, de forma a não prejudicar o ambiente em que vivemos.

METAS MUNDIAIS

Aprofundando nossos conhecimentos sobre o tema, o presidente do Sindicato, companheiro Antonio Carlos, o vice Gilberto e o 2º tesoureiro do Siemaco-Rio, Luciano, participaram no final do mês de outubro do Congresso sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, na Cidade de Foz do Iguaçu, no Paraná. O evento teve como principal finalidade apresentar aos sindicalistas uma agenda mundial com 17 objetivos e 179 metas para serem alcançadas até 2030. Nosso Sindicato agora é parte integrante da luta por esses objetivos e metas.

Essa agenda foi adotada pela ONU na ação global de 2015 e assinada por 193 países, entre eles o Brasil. No contexto, estão previstas ações relacionadas à erradicação da pobreza, segurança alimentar, saúde, educação, igualdade de gêneros, água e saneamento, energia, crescimento econômico, trabalho decente, industrialização, infraestrutura, redução das desigualdades, cidades sustentáveis, padrões de consumo e produção sustentáveis, mudança do clima, proteção dos ecossistemas marinho e terrestres, e outros. Enfim, a sustentabilidade em seus mais diversos aspectos, sociais, econômicos e ambientais.

PRECISAMOS AVANÇAR

O vice-presidente do Sindicato Gilberto Alencar tem críticas quanto à participação do Brasil no assunto. Segundo ele, ainda estamos na teoria sobre proteção ao Meio Ambiente. Precisamos de ações mais práticas e efetivas.

“É importante que essa questão não seja discutida somente em congressos. O assunto não pode permanecer na teoria. O que eu tenho visto desde a Rio-92 é que os cuidados não são tomados como realmente devem ser. Por exemplo: a redução da emissão de gases poluentes. Fala-se muito, mas há poucas ações ou quase nenhuma para a diminuição. Outro exemplo é o setor da construção civil que teve um crescimento enorme. Todavia, não podemos dizer que as grandes incorporadoras e construtoras se preocuparam com o meio ambiente. Muito ao contrário. O que se vê é um desmatamento muito grande sem que haja reposição da mata e preservação do ecossistema”, alerta Gilberto. Para ele, precisamos trabalhar constantemente pelo participação cada vez maior da categoria nas questões ambientais.