A pior coisa que pode acontecer para quem trabalha na limpeza de um hospital e de uma Universidade com respeitabilidade nacional e internacional como a UERJ é ter que cruzar os braços.
A limpeza faz parte da segurança hospitalar e é a garantia de recuperação dos pacientes. Os estudantes de uma Universidade são os futuros gestores do País, e precisam de ambientes adequados para que possam estudar. Mas sem pagamento de salários, é impossível trabalhar. E os salários de novembro dos trabalhadores da limpeza não foram pagos. Essa foi a principal razão que levou os trabalhadores da empresa CONSTRUIR ARQUITETURA E SERVIÇOS LTDA, terceirizada pela UERJ, a cruzar os braços no dia 10 de dezembro.
O Sindicato que representa os trabalhadores apoiou a decisão da categoria de decretar a greve porque salário é sagrado para o trabalhador. Especialmente no final do ano, quando se acumulam os gastos das festas em família e planejamos os acertos de contas com os salários e com o décimo terceiro.
Agreve foi legítima, legal e vitoriosa. No dia 22 de dezembro, pertinho do Natal, a empresa pagou os salários atrasados de novembro e as duas parcelas do décimo terceiro. Assim, colocamos um fim à greve.
O Sindicato chama a atenção de todos os trabalhadores e trabalhadoras que cuidam do bem-estar dos pacientes do Hospital Pedro Ernesto e da ma- nutenção da limpeza na Uerj para que continuem mobilizados.
Salário é sagrado para o trabalhador. E a Constituição junto com a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) são claras: sem pagamento toda greve é legítima e legal.
Os trabalhadores agradecem a compreensão da comunidade acadêmica (estudantes e professores) que apoiou nosso movimento porque compreenderam a legalidade e legitimidade da nossa greve:
Sem salário é impossível se sustentar para continuar a trabalhar.
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“No Brasil, o câncer de mama é a segunda causa de morte entre mulheres. O ano de 2012 registrou crescimento de 37% na realização de mamografias na faixa prioritária – de 50 a 69 anos – em comparação com 2010, no Sistema Único de Saúde (SUS). Os procedimentos somaram 2,1 milhões no ano passado, contra 1,5 milhões em 2010. Se incluídas todas as faixas etárias, o número de exames realizados no último ano atingiu a marca de 4,4 milhões, representando um crescimento de 26% em relação a 2010."
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“O Sindicato ajuda às mães trabalhadoras do Asseio por Amor, porque o compromisso do sustento é dos pais. E essa dedicação do Sindicato deve ser reconhecida por todos nós trabalhadores”. Com essa frase, Vanice e José Vieira da Silva , os pais do pequeno Luiz Miguel, recém-nascido de um mês e 19 dias, resumiram a gratidão e o reconhecimento da importância dessa iniciativa do Sindicato do Asseio ao criar o Benefício Social de Auxílio à Natalidade, que deverá beneficiar centenas de mães e pais trabalhadores em todo o municípi do Rio, que tiverem recém-nascidos em casa.
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